Por esses tempos, outra vez, senti saudade de Besc. O Brasil precisa fazer uma exportação de tecnologia bancária para os países do Velho Mundo. PQP essa gente é muito atrasada!!!
O código de barras parece um acessório, uma decoração na conta. Quando você vai pagar, o atendente digita todos aqueles números e depois faz um carimbo dizendo que está pago.
Eu fiz no ano passado um cartão pre-pago da Posta, o Correio Italiano. Coloquei uns 300 euros e fiquei até agora com essa grana ali. Fazia uma ou outra compra com o cartão, mas não tinha muito controle sobre o saldo. Ontem fui dar uma olhada e pedi um extrato. As compras online são normais e gratuitas. Mas para a movimentação na sede da Posta (depósito ou saque) os caras combram uma taxa de 1 euro. Fála sério, esse mundo é as avessas total, né!!!
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
ah, verão!
Mais um vez o verão de Roma está de matar. Os meses de junho e julho passamos com temperaturas beirando os 40 graus, pouca ou nenhuma chuva, a umidade no ar que sufocava. Mas concordo com uma amiga que diz que é melhor não reclamar, já que depois vem um inverno rigoroso e infinito por 6 meses.
Agosto já começou mais tranquilo, um calor mais ameno, algumas chuvas refrescantes. A cidade demorou a esvaziar. O marco é sempre o Ferragosto, dia 15 de agosto, quando a debandada acontece e as lojas todas fecham.
Este ano fomos poucas vezes a praia, continuamos brancos, na medida do possível. As voltinhas de bicicleta diminuem um pouco essa brancura toda. E vamos lá...
Agosto já começou mais tranquilo, um calor mais ameno, algumas chuvas refrescantes. A cidade demorou a esvaziar. O marco é sempre o Ferragosto, dia 15 de agosto, quando a debandada acontece e as lojas todas fecham.
Este ano fomos poucas vezes a praia, continuamos brancos, na medida do possível. As voltinhas de bicicleta diminuem um pouco essa brancura toda. E vamos lá...
Ausência prolongada, ótima rebarba
Aiaiaia, sim, mereço um puxão de orelha, mas tudo tem uma explicação (ou desculpa, chame como quiser, heheh). Estive muito ocupada mesmo nesses últimos tempos... e que rotina de matar, meu irmão!!!
Além do trampo no Pub-Restaurante, das 17h em diante, estava dando uma mãozinha para uma amiga. Cuidava do filho dela na parte da manhã, até umas 14h. Sim, para todos os que sabem da minha fobia, sim, eu admito, estava "trabalhando" como baby-sitter. Incrível ... kkkk
Mas no fim eu não tinha tempo nem para coçar a bunda. O dia começava cedo e terminava de madrugada, quase não passava em casa, e para falar com meu marido, precisávamos nos telefonar.
A maratona acabou. Agora uma vida um pouco mais normal. Tenho tempo para fazer as compras do mercado, para dormir, para cozinhar se quiser comer, e até otras cositas más. Não fiquei rica de tanto trabalhar, mas me sinto bem produtiva nesses períodos de rotina enlouquecida.
Aliás, uma das coisas muito boas disso tudo é que li muito. Dentro do trem, do metrô, esperando a hora de começar a trabalhar. A todo momento estava pendurada num livro. Terminei esses dois meses com uma média de um livro por semana. A maioria deles, graças a Deus, lindos. Aconselho todos, mas preciso separar por línguas já que a tradução pode distorcer.
Em português "Travessuras da menina má" de Mario Vargas Llosa, e "Criança 44" de Tom Rob Smith (emprestados pelo tio Celso, ótimas escolhas, diga-se de passagem). Em italiano: "Timeline, ai confini del tempo" de Michael Crichton, "Punto di Origine" de Patricia Cornwell, "Un giorno in più" de Fabio Volo, "Scacco matto" de Jostein Gaarder.
Alguns clássicos apareceram na minha frente, comprei e ainda não li: "Divina Comédia" de Dante Alighieri, "Mac Beth" de Shakeaspear e "Os três mosqueteiros" de Alexandre Dumas. Outros, me presentearam este final de semana e eu já fucei: "Contos" de Edgar Allan Poe e "Alice no país das maravilhas" de Lewis Carroll. Bem vindos a este mundo incrível das letras...
Além do trampo no Pub-Restaurante, das 17h em diante, estava dando uma mãozinha para uma amiga. Cuidava do filho dela na parte da manhã, até umas 14h. Sim, para todos os que sabem da minha fobia, sim, eu admito, estava "trabalhando" como baby-sitter. Incrível ... kkkk
Mas no fim eu não tinha tempo nem para coçar a bunda. O dia começava cedo e terminava de madrugada, quase não passava em casa, e para falar com meu marido, precisávamos nos telefonar.
A maratona acabou. Agora uma vida um pouco mais normal. Tenho tempo para fazer as compras do mercado, para dormir, para cozinhar se quiser comer, e até otras cositas más. Não fiquei rica de tanto trabalhar, mas me sinto bem produtiva nesses períodos de rotina enlouquecida.
Aliás, uma das coisas muito boas disso tudo é que li muito. Dentro do trem, do metrô, esperando a hora de começar a trabalhar. A todo momento estava pendurada num livro. Terminei esses dois meses com uma média de um livro por semana. A maioria deles, graças a Deus, lindos. Aconselho todos, mas preciso separar por línguas já que a tradução pode distorcer.
Em português "Travessuras da menina má" de Mario Vargas Llosa, e "Criança 44" de Tom Rob Smith (emprestados pelo tio Celso, ótimas escolhas, diga-se de passagem). Em italiano: "Timeline, ai confini del tempo" de Michael Crichton, "Punto di Origine" de Patricia Cornwell, "Un giorno in più" de Fabio Volo, "Scacco matto" de Jostein Gaarder.
Alguns clássicos apareceram na minha frente, comprei e ainda não li: "Divina Comédia" de Dante Alighieri, "Mac Beth" de Shakeaspear e "Os três mosqueteiros" de Alexandre Dumas. Outros, me presentearam este final de semana e eu já fucei: "Contos" de Edgar Allan Poe e "Alice no país das maravilhas" de Lewis Carroll. Bem vindos a este mundo incrível das letras...
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