Páginas

domingo, 15 de maio de 2011

Livros: boas e bombas

Agora que tenho mais tempo livre, é claro que a dedicação aos livros ganhou mais espaço no meu dia-a-dia. Como há muito não dou conselhos culturais, aí vai uma palhinha...

Desde o ano passado, andei rodeando clássicos e novidades:

O Retrato de Dorian Gray, Oscar Wilde - homenagem ao professor Scotto, da UFSC, hehe. Depois de passar anos ouvindo ele falar desse livro, o dito cujo finalmente apareceu na minha frente, comprei e li. É realmente um clássico, um ótimo equilíbrio de descrição e envolvimento.
Também para Scotto: Hemingway, La fiesta. Quando cheguei nas últimas dez páginas me dei conta de que já tinha lido esse livro, mas em português. Continua chatéééérimo.
Claro que não podia falta Zafón: O príncipe da névoa, Marina e O palácio da meia noite. Ele é o cara! Escreve deliciosamente bem, leve e emocionante.

E os "presentes" do tio Celso:
- Eu sou o mensageiro, de Markus Zusak,
- As memórias do livro, de Geraldine Brooks, e
- A hospedeira, de Stephenie Meyer. Todos ótimos, uma beleza de leitura. Valeu!

Estes últimos dois me emocionaram tanto que tive vontade de dar de presente pra alguém e proporcionar uma ótima leitura a um amigo/a. Na procura em livrarias pelas obras, traduzidas para o italiano, encontrei-os e claro, aproveitei pra comprar outros pra mim também, né!

Do serbo Zoran Zivkovic, Sei Biblioteche, e Il profumo delle foglie di limone, da espanhola Clara Sánches. Que decepção. O primeiro são seis contos sobre livros e bibliotecas, tem 120 e poucas páginas infinitamente sem emoção. Já o segundo conta uma história bonitinha, mas quando tu finalmente se envolve com os personagens... não eu não cheguei a me envolver. Falta ação e fica aquelas mais de 350 páginas numa masturbação mental que não leva a lugar nenhum. Unf!

Nenhum comentário:

Postar um comentário